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7 Perguntas para você saber se está pronto para atender

É extremamente comum que a pessoa receba uma oportunidade de trabalho, mas não se sinta preparada para a função. Não é diferente com o atendimento ao cliente. Existem referências que nos ajudam a entender se estamos ou não aptos para começar a atender. Neste texto eu vou apontar perguntas que vão nortear não somente a sua decisão, mas a sua caminhada em cargos de atendimento. Se você recebeu um convite para trabalhar com atendimento e não sabe se deve ou não aceitar, este texto pode te dar a resposta. Vamos começar?


  1. Eu gosto de lidar com pessoas? É fundamental que o atendimento se dê por meio de pessoas que gostem de se relacionar com outras pessoas. É preciso ter em mente que todo e qualquer atendimento se dá entre, no mínimo, duas pessoas. Gostar da interação é o primeiro passo para propiciar experiências positivas no momento da verdade. Para este caso não existe solução. Quem não gosta de se relacionar e não se sente à vontade com isso, precisa atuar em outras funções. Se você é um empreendedor que terá que lidar com pessoas para fazer seu negócio crescer, precisará do suporte de alguém que tenha o perfil para fazê-lo;

  2. Eu quero lidar com pessoas? Tão importante quanto gostar de se relacionar, é estar disposto a ter este contato rotineiramente. Gostar de pessoas, mas não tolerar o contato de forma frequente é uma ameaça à qualidade do atendimento. Para quem tem aversão ao contato rotineiro com pessoas, não há outro caminho senão recusar as propostas de cargos que exigem muito contato com pessoas. Existem funções em que o nível de relacionamento é mínimo, mas nunca nulo. Para empreendedores o conselho é o mesmo: contrate uma pessoa tem prazer em lidar com pessoas e tudo ficará bem;

  3. Eu conheço quem eu quero atender? Todo atendimento deve conhecer o perfil do público ao qual se dirige. Ou seja, não dá para ousar atender a um perfil de pessoa cujo comportamento é desconhecido. Para saber qual linguagem utilizar e quais argumentos serão de fato entendidos, somente conhecendo profundamente o cliente. Quanto maior for o volume de informações, mais fácil será a abordagem e a manutenção da relação entre as partes. Atendentes devem pedir esta informação a seus superiores e empreendedores devem se dedicar à correta delimitação de seu público-alvo;

  4. Eu acredito na solução que ofereço? Para gerar credibilidade é necessário confiar naquilo que se vende. O cliente precisa sentir que o atendente foi o primeiro comprador da solução que ele pretende adquirir. O menor sinal de inconsistência ou insegurança na sustentação do atendimento vai fazer com que o cliente congele ou desista de sua decisão. Manter e fortalecer o interesse são deveres do bom atendente;

  5. Eu tenho competência para atender? Para manter conexão com o cliente é necessário ter postura corporal, boa fluência verbal e desinibição. Estas são algumas das habilidades básicas que vão se alterar conforme complexidade e tipo de solução ofertada. O enfrentamento com o cliente precisa de solidez e segurança quanto à competência mínima exigida. Se você ou seu negócio não as possui, vai precisar se aperfeiçoar antes de partir para um cargo de atendimento;

  6. Eu conheço o que estou vendendo? Acreditar é diferente de conhecer profundamente o que se vende. Neste caso trata-se de conhecimento técnico e não somente da vontade de vender. O treinamento mais valioso para quem vai começar a atender é a introdução e o aprofundamento técnico sobre a solução que será ofertada ao cliente. Nenhum negócio deve ser iniciado sem o domínio da solução que será ofertada ao mercado. Quem domina este campo está a poucos passos da preparação inicial requerida para o sucesso do atendimento;

  7. Eu me vejo atendendo por quanto tempo? O compromisso com o atendimento não precisa ser eterno. Mas o atendente precisa manter sua constância na qualidade enquanto permanecer numa função de contato direto com o cliente. A grande escola do atendimento reza que uma carreira no atendimento prepara o profissional para grandes desafios de carreira. Sugere-se que a escolha de uma função de atendimento não ocorra de maneira descompromissada, mas pautada no crescimento e qualidade da relação com o cliente.

Concentre-se em cada pergunta. As respostas devem ser sinceras. Há como manter uma atuação “forçada” por um tempo, mas não para a vida toda. Uma pessoa que desenvolve trabalhos desconectados com seus interesses e aptidões tende a influenciar negativamente o resultado final. E quando se trata de atendimento não se pode buscar outro resultado. Só a excelência importa! Vamos juntos?


Conte com a ARTE DE BEM ATENDER para te ajudar nesta caminhada! Tem alguma pergunta? Faça contato para que possamos conversar sobre suas dúvidas!





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