Não tem como fugir. Se você tem carro ou moto com certeza possui um seguro ou proteção contra danos ou roubo. O mesmo está acontecendo com celulares e bicicletas. O contexto de insegurança do país exige que façamos uma despesa a mais para evitar prejuízos maiores. Perder uma ferramenta de trabalho pode significar o fim para quem não tem meios para adquirir um novo bem.
Aí começa o outro martírio: qual seguro adquirir e com quem adquirir. Como em todos os segmentos da economia, existem inúmeros corretores. Cada um deles atuando com um objetivo e com níveis de qualidade e competência diferentes. Cada cliente tem um nível de exigência diferente quanto a este tipo de serviço. Uns querem apenas a proteção com o menor custo.
Para estes, vale mais a agilidade do corretor do que sua competência. Para outros clientes o que vale mesmo é ter uma apólice com uma empresa conhecida, que ofereça alguns mimos adicionais. E para outros o que importa mesmo é a amplitude de cobertura e a garantia de que até mesmo terceiros terão ônus garantidos. Pela complexidade o mais indicado é que você não procure qualquer profissional para te atender.
E para exemplificar quero contar uma experiência que tive com a FC Seguros. Já fazia um ano que esta empresa cuidava da apólice do meu carro. O Cristiano fez contato comigo avisando o término da vigência e perguntando sobre o interesse na renovação. Ao meu sinal positivo ele respondeu com um orçamento comparativo. O descritivo continha todas as empresas com as quais ele trabalhava.
No quadro apareciam informações como valor anual do seguro, valor de franquia, cobertura e outros dados importantes. Junto uma pequena indicação do melhor custo benefício, mas a liberdade de escolha do cliente é imperativa. Cabe lembrar que cada seguradora possui uma política de pagamento específica. E isto é um fato que a corretora de seguros não tem autonomia.
Na oportunidade, escolhi uma empresa cujo pagamento seria feito por meio de débito em conta bancária. Na conversa por aplicativo de mensagem o Cristiano havia mencionado que aquela seguradora tinha convênio com o meu banco. Só que ele havia se enganado. Eu já havia autorizado a renovação da apólice e usei a forma de pagamento como um dos critérios para a escolha.
Ao invés de me avisar que eu não poderia mais efetuar o pagamento com aquele número de parcelas, a solução dada foi a seguinte: primeiro um aviso de que a informação passada tinha sido equivocada; depois a reformulação da informação com as formas de pagamento possíveis; em seguida o aviso de que ele manteria sua palavra, mantendo a quantidade de parcelas que eu havia escolhido.
E sabe como ele resolveu a situação? Assumiu o compromisso pessoal de pagar o seguro, emitindo boletos mensais para que eu pagasse nas datas subsequentes. Confiou em mim, pois se não fizesse o pagamento conforme o acordo, ele teria o prejuízo financeiro referente à apólice de seguro do meu carro sendo debitada em sua conta pessoal. Ao mesmo tempo, demonstrou ser um profissional confiável, pois cumpriu com sua palavra e assumiu o equívoco cometido.
Cristiano demonstrou não somente ser um profissional competente, pela forma como aborda seus clientes. Esbanjou didática com suas informações e deu garantias que poucos fariam igual. É por isso que eu digo: ter um seguro de automóvel é obrigatório, mas receber um atendimento de primeira é opcional. Como cliente eu não abro mão daquilo que é bem feito. E você?
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